20/5/2008 - 2h25
Chefe de pesquisa da Microsoft prevê realidade em que pacientes poderão imprimir pastilhas em casa conforme doença diagnosticada
Fonte: IDG News
Chefe de pesquisa da Microsoft prevê realidade em que pacientes poderão imprimir pastilhas em casa conforme doença diagnosticada
Fonte: IDG News
Em um futuro nem tão distante, pessoas poderão usar impressoras convencionais para fazer remédios simples como parte de um modelo "faça você mesmo" de cuidado à saúde, previu Craig Mundie, chief research and strategy officer da Microsoft.
Como as impressoras lidam com conteúdo líquido, a genilaidade está no na composição química da tinta, ao invés de tinta convencional, os usuários poderão colocar ingredientes de diferentes medicações em cartuchos, afirmou Mundie em discurso em Jacarta, na Indonésia.
A "farmácia numa caixa", como ele chamou a tendência, seria parte de diversos aparelhos que poderiam usar cada vez mais tecnologia da informação para diagnósticos e tratamentos.
Em um exemplo, ele previu um telefone celular que terá tecnologia de análise de hálito para detectar o uso de álcool entre motoristas. Mas ao invés de apenas álcool, a tecnologia seria melhorada para determinar a saúde da pessoa. O gadget pode analisar o hálito da pessoa para determinar doenças, diferenças químicas e outros problemas, e então uma clínica pode fornecer um diagnóstico.
O celular poderá ir a uma clínica então e imprimir sua medicação. O computador consideraria o peso, sexo e outras características pessoas para determinar a combinação correta de ingredientes para tratar a doença, e imprimir os remédios, em formatos de pastilhas que poderão ser dissolvidas na língua, disse Mundie.
Tal tecnologia ainda não está disponível, e a Microsoft afirmou que é apenas uma idéia, mas considera um futuro próximo a realidade de remédios "impressos" na casa de usuários.
Como as impressoras lidam com conteúdo líquido, a genilaidade está no na composição química da tinta, ao invés de tinta convencional, os usuários poderão colocar ingredientes de diferentes medicações em cartuchos, afirmou Mundie em discurso em Jacarta, na Indonésia.
A "farmácia numa caixa", como ele chamou a tendência, seria parte de diversos aparelhos que poderiam usar cada vez mais tecnologia da informação para diagnósticos e tratamentos.
Em um exemplo, ele previu um telefone celular que terá tecnologia de análise de hálito para detectar o uso de álcool entre motoristas. Mas ao invés de apenas álcool, a tecnologia seria melhorada para determinar a saúde da pessoa. O gadget pode analisar o hálito da pessoa para determinar doenças, diferenças químicas e outros problemas, e então uma clínica pode fornecer um diagnóstico.
O celular poderá ir a uma clínica então e imprimir sua medicação. O computador consideraria o peso, sexo e outras características pessoas para determinar a combinação correta de ingredientes para tratar a doença, e imprimir os remédios, em formatos de pastilhas que poderão ser dissolvidas na língua, disse Mundie.
Tal tecnologia ainda não está disponível, e a Microsoft afirmou que é apenas uma idéia, mas considera um futuro próximo a realidade de remédios "impressos" na casa de usuários.