28/11/2008 - 9h48
Desenvolvida pela IBM, a chamada memória “racetrack” é capaz de armazenar centenas de vezes mais informação do que os chips flash, defende a empresa.
Fonte: Network World, EUA
Desenvolvida pela IBM, a chamada memória “racetrack” é capaz de armazenar centenas de vezes mais informação do que os chips flash, defende a empresa.
Fonte: Network World, EUA
A nova memória desenvolvida pela IBM – racetrack – é capaz de armazenar dados em um nanofio (fio que conecta transistores em chips) mil vezes mais fino do que um cabelo humano. Segundo a companhia, a memória ‘racetrack’ é capaz de armazenar centenas de vezes mais informações do que as memórias flash atuais.
A memória funciona ao rotacionar correntes elétricas polarizadas, o que faz o modelo magnético percorrer um caminho pelo fio, processo no qual os dados podem ser escritos ou lido – em qualquer direção – em menos de um nanosegundo. A tecnologia permite, segundo a IBM, "boots na velocidade da luz".
“Os dados são escritos ao colocar um segundo nanofio com um modelo magnético especial próximo ao primeiro nanofio”, explica um vídeo da IBM. “A memória ‘racetrack’ permite que centenas de nanofios sejam colocados na beirada de um chip, o que pode significar que essa memória é capaz de armazenar centenas de vezes mais do que os modelos atuais”.
Pesquisadores da IBM como Stuart Parkin e colegas do centro de pesquisas em San Jose, Califórnia (EUA) em dois ensaios publicados na revista Science.
Os pesquisadores afirmaram que, em menos de 10 anos, dispositivos baseados na memória ‘racetrack’ vão chegar ao mercado, permitindo um MP3 player que armazene 500 mil canções ou 3,5 mil filmes.
“Os dispositivos não apenas vão armazenar muito mais informações no mesmo espaço, mas também demanda menos energia e geram menos calor, além de ser praticamente inquebrável”, garante a IBM. “O resultado: quantidades massivas de informações armazenadas que podem ser acessadas de uma mesma bateria por semanas seguidas e durar por décadas”.
A memória funciona ao rotacionar correntes elétricas polarizadas, o que faz o modelo magnético percorrer um caminho pelo fio, processo no qual os dados podem ser escritos ou lido – em qualquer direção – em menos de um nanosegundo. A tecnologia permite, segundo a IBM, "boots na velocidade da luz".
“Os dados são escritos ao colocar um segundo nanofio com um modelo magnético especial próximo ao primeiro nanofio”, explica um vídeo da IBM. “A memória ‘racetrack’ permite que centenas de nanofios sejam colocados na beirada de um chip, o que pode significar que essa memória é capaz de armazenar centenas de vezes mais do que os modelos atuais”.
Pesquisadores da IBM como Stuart Parkin e colegas do centro de pesquisas em San Jose, Califórnia (EUA) em dois ensaios publicados na revista Science.
Os pesquisadores afirmaram que, em menos de 10 anos, dispositivos baseados na memória ‘racetrack’ vão chegar ao mercado, permitindo um MP3 player que armazene 500 mil canções ou 3,5 mil filmes.
“Os dispositivos não apenas vão armazenar muito mais informações no mesmo espaço, mas também demanda menos energia e geram menos calor, além de ser praticamente inquebrável”, garante a IBM. “O resultado: quantidades massivas de informações armazenadas que podem ser acessadas de uma mesma bateria por semanas seguidas e durar por décadas”.